Nietzsche said that mankind would limp on through the twentieth century “on the mere pittance” of the old decaying God-based moral codes. But then, in the twenty-first, would come a period more dreadful than the great wars, a time of “the total eclipse of all values” (in The Will To Power). This would be a frantic period of “revaluation,” in which people would try to find new systems of values to replace the osteoporotic skeletons of the old. But you will fail, he warned, because you cannot believe in moral codes without simultaneously believing in a god who points at you with his fearsome forefinger and says “Thou shalt” or “Thou shalt not.”
—Tom Wolfe, “Sorry, but Your Soul Just Died,” Hooking Up (2000, p. 99)
Saturday, December 10, 2005
It's time to change gods then...
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4 comments:
é uma questão de perspectiva... existe uma moral subjacente a cada indivíduo, independente da (in)existência de um Deus moralizador. a religião só encontrou formas de passar a mensagem. O "ama os outros como a ti próprio" do cristianismo nem é de todo desadequado, enquanto tradução dessa moral... claro que o livre-arbítrio é o eixo dessa moral. e basta ler os jornais para perceber qual tem sido a opção dominante.
mas parece que é sempre necessário o deus punitivo/recompensador, para que cada um se sinta 'motivado' a seguir a própria moral... é irónico, mas parece q a humanidade ainda não consegue confiar em si própria, e continua a guiar-se por reflexos condicionados por dor e prazer. 4000 anos depois, não parecemos estar tão mais à frente que o cro-magnon. só q andamos de mercedes. }:>
sim, alguns de nós...
...e estou em crer q alguém q cuide bem da sua 'moral inteligente' terá pouco tempo para se ocupar de deuses cheios de regras e carências.
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